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  • Foto do escritorRicardo Figaro

CINEMA JAPONÊS CONTEMPORÂNEO ganha sessões gratuitas na Cinemateca Brasileira


CINEMA JAPONÊS CONTEMPORÂNEO ganha sessões gratuitas na Cinemateca Brasileira

Entre os dias 30 de junho e 9 de julho de 2023, a Cinemateca Brasileira e a Fundação Japão, apresentam uma seleção de filmes que destaca a força e a variedade do cinema japonês contemporâneo, exibido alguns dos maiores sucessos do país nos últimos anos.

São filmes dirigidos por veteranos como Takahisa Zeze, que constrói um thriller cujo pano de fundo é o Grade Terremoto de Tōhoku em In the Wake (2021), e Tetsu Maeda, com o leve drama familiar And So The Baton is Passed (2021), além de cineastas iniciantes com estilos ousados, como Kohei Yoshino e sua abordagem que mescla live-action e animação para retratar a indústria de animês em Anime Supremacy! (2022). Dois filmes dirigidos por Keisuke Yoshida serão exibidos na mostra, Blue e Intolerance, ambos de 2021 e permeados de situações que exploram a complexidade das relações humanas, enquanto o suspense Lesson in Murder (Kazuya Shiraishi, 2022) revela uma trama de manipulação entre um serial killer e um jovem de seu passado.

Todas as sessões são gratuitas e os ingressos são distribuídos uma hora antes de cada sessão.

CINEMA JAPONÊS CONTEMPORÂNEO ganha sessões gratuitas na Cinemateca Brasileira

CINEMATECA BRASILEIRA

A Cinemateca Brasileira, maior acervo de filmes da América do Sul e membro pioneiro da Federação Internacional de Arquivo de Filmes – FIAF, foi inaugurada em 1949 como Filmoteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo, tornando-se Cinemateca Brasileira em 1956, sob o comando do seu idealizador, conservador-chefe e diretor Paulo Emílio Sales Gomes. Compõem o cerne da sua missão a preservação das obras audiovisuais brasileiras e a difusão da cultura cinematográfica. Desde 2022, a instituição é gerida pela Sociedade Amigos da Cinemateca, entidade criada em 1962, e que recentemente foi qualificada como Organização Social.

O acervo da Cinemateca Brasileira compreende mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional. Alguns recortes de suas coleções, como a Vera Cruz, a Atlântida, obras do período silencioso, além do acervo jornalístico e de telenovelas da TV Tupi de São Paulo, estão disponíveis no Banco de Conteúdos Culturais para acesso público.


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